terça-feira, 14 de abril de 2009

José Franco



Dele e da sua aldeia saloia disse o amigo Jorge Amado:
«...a aldeia parece uma festa, no colorido, na graça, na invenção que nasce das mãos desse homem modesto e simples que, no entanto, é ao mesmo tempo sábio de profundo conhecimento e traz no coração e nos dedos o dom da criação. Nasceu para criar beleza, para dar de si aos demais, para tornar mais rico o património do povo português com as suas imagens, suas figuras de barro, seus vasos utilitários, seus bois de longos cornos, seus peixes leves como versos, seus porcos e galos feitos de terra e de lirismo. Parece uma festa, a aldeia...»

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